Aliança Evangélica Mundial convoca oração mundial para o dia 5 de dezembro
A Aliança Evangélica Mundial (AEM) pede aos cristãos que se unam para orar pelo Sudão. O dia 5 de dezembro foi escolhido como o dia mundial de oração. Os sudaneses vivenciaram um terrível massacre, mortes e sofrimento nos últimos anos como resultado de uma guerra civil e distúrbios prolongados.
O Acordo de Paz Global colocou um ponto final nessa guerra, mas agora a paz está ameaçada de novo à medida que o Norte e o Sul se preparam para votar em um referendo decisivo que se realizará a 9 de Janeiro de 2011.
O secretário-geral da AEM, Dr. Geoff Tunnicliffe, tem dialogado com os líderes de igreja no Sudão. Eles disseram que a coisa mais importante que a igreja mundial pode fazer para ajudar é: "orar, orar, orar".
Em resposta a este apelo da Igreja do Sudão, a AEM pede a todas as igrejas e cristãos que se unam com os irmãos e irmãs no Sudão através de oração individual e corporativa.
Motivos da oração:
- Por um referendo pacífico e justo no dia 9 de Janeiro;
- Para que os resultados da votação sejam aceitos pelo governo sudanês e pela comunidade internacional;
- Para que a liberdade religiosa de todas as pessoas seja respeitada;
- Pela reconstrução das infra-estruturas e serviços sociais após o referendo;
Fonte: MIAF / Redação CPAD News
O Acordo de Paz Global colocou um ponto final nessa guerra, mas agora a paz está ameaçada de novo à medida que o Norte e o Sul se preparam para votar em um referendo decisivo que se realizará a 9 de Janeiro de 2011.
O secretário-geral da AEM, Dr. Geoff Tunnicliffe, tem dialogado com os líderes de igreja no Sudão. Eles disseram que a coisa mais importante que a igreja mundial pode fazer para ajudar é: "orar, orar, orar".
Em resposta a este apelo da Igreja do Sudão, a AEM pede a todas as igrejas e cristãos que se unam com os irmãos e irmãs no Sudão através de oração individual e corporativa.
Motivos da oração:
- Por um referendo pacífico e justo no dia 9 de Janeiro;
- Para que os resultados da votação sejam aceitos pelo governo sudanês e pela comunidade internacional;
- Para que a liberdade religiosa de todas as pessoas seja respeitada;
- Pela reconstrução das infra-estruturas e serviços sociais após o referendo;
Fonte: MIAF / Redação CPAD News
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