Pastor local fala da sua preocupação com liberdade dos cristãos na Grã-Bretanha
´Sistema legal britânico não protege minoria cristã`
O Pastor Michael Scott-Joynt disse à BBC que houve um "desequilíbrio" no sistema jurídico no que diz respeito à liberdade dos cristãos a seguirem o chamado de sua fé na vida pública.
Ele expressou preocupação com as decisões a serem proferidas pelos juízes dos tribunais em casos envolvendo cristãos e alertou que há "falta de cultura cristã" no Parlamento e no sistema judiciário.
“Provavelmente pela primeira vez em nossa história, há uma falta generalizada de conhecimentos cristãos entre aqueles que detêm, de alguma maneira, o poder e a influência, seja no Parlamento, na mídia ou até mesmo, ouso dizer, no Judiciário. Torna-se cada vez mais difícil para os crentes o trabalho nestes locais", acrescenta Scott-Joynt.
"Qualquer um que faz parte da comunidade religiosa acredita que não basta só defender pontos de vista, mas você deve vivê-los. Manifestar a sua fé é parte de tê-la e não exercer em alguns momentos opcionais”, explica o pastor.
O bispo apontou para o caso de Gary McFarlane como evidência de um viés jurídico sob a Lei dos Direitos Humanos no sentido de não proteger as minorias cristãs, em particular na área da sexualidade.
McFarlane foi demitido de uma organização em 2007 após aconselhamento na área relacional que expressava sua crença cristã contra união de casais do mesmo sexo. Ele perdeu um recurso contra sua demissão, em abril deste ano.
Este é apenas um dos muitos casos de destaque envolvendo cristãos e seus empregadores, nos últimos anos.
"Os juízes deveriam ser religiosamente alfabetizados apenas o suficiente para saber que existem casos que não podem ser resolvidos simplesmente pela natureza da sociedade como se encontra hoje", o pastor afirma.
Em março, a secretária Christian Lillian Ladele perdeu sua apelação na Suprema Corte contra o conselho de Islington, que ameaçou demiti-la se ela não realizasse união civil entre parceiros do mesmo sexo. Ela está apelando da decisão perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
Uma agência cristã de adoção remanescente também está no meio de uma batalha judicial para manter o seu direito de trabalhar com a política de se recusar a colocar crianças em famílias homossexuais. Todas as outras agências de adoção católicas fecharam ou mudaram essa posição, após a introdução das leis de igualdade.
Fonte: Christian Post / Redação CPAD News
´Sistema legal britânico não protege minoria cristã`
O Pastor Michael Scott-Joynt disse à BBC que houve um "desequilíbrio" no sistema jurídico no que diz respeito à liberdade dos cristãos a seguirem o chamado de sua fé na vida pública.
Ele expressou preocupação com as decisões a serem proferidas pelos juízes dos tribunais em casos envolvendo cristãos e alertou que há "falta de cultura cristã" no Parlamento e no sistema judiciário.
“Provavelmente pela primeira vez em nossa história, há uma falta generalizada de conhecimentos cristãos entre aqueles que detêm, de alguma maneira, o poder e a influência, seja no Parlamento, na mídia ou até mesmo, ouso dizer, no Judiciário. Torna-se cada vez mais difícil para os crentes o trabalho nestes locais", acrescenta Scott-Joynt.
"Qualquer um que faz parte da comunidade religiosa acredita que não basta só defender pontos de vista, mas você deve vivê-los. Manifestar a sua fé é parte de tê-la e não exercer em alguns momentos opcionais”, explica o pastor.
O bispo apontou para o caso de Gary McFarlane como evidência de um viés jurídico sob a Lei dos Direitos Humanos no sentido de não proteger as minorias cristãs, em particular na área da sexualidade.
McFarlane foi demitido de uma organização em 2007 após aconselhamento na área relacional que expressava sua crença cristã contra união de casais do mesmo sexo. Ele perdeu um recurso contra sua demissão, em abril deste ano.
Este é apenas um dos muitos casos de destaque envolvendo cristãos e seus empregadores, nos últimos anos.
"Os juízes deveriam ser religiosamente alfabetizados apenas o suficiente para saber que existem casos que não podem ser resolvidos simplesmente pela natureza da sociedade como se encontra hoje", o pastor afirma.
Em março, a secretária Christian Lillian Ladele perdeu sua apelação na Suprema Corte contra o conselho de Islington, que ameaçou demiti-la se ela não realizasse união civil entre parceiros do mesmo sexo. Ela está apelando da decisão perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
Uma agência cristã de adoção remanescente também está no meio de uma batalha judicial para manter o seu direito de trabalhar com a política de se recusar a colocar crianças em famílias homossexuais. Todas as outras agências de adoção católicas fecharam ou mudaram essa posição, após a introdução das leis de igualdade.
Fonte: Christian Post / Redação CPAD News
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