25 junho, 2013

Conheça os trabalhos da Sepal com índios e pescadores

Voluntários enfrentam a escassez de verbas, mas realizam trabalhos pioneiros junto às comunidades.
A Sepal (Servindo Pastores e Líderes) presta apoio a muitas ações missionárias no Brasil, entre elas a MEVA (Missão Evangélica da Amazônia) que promove atividades com tribos indígenas.
A equipe da MEVA é formada exclusivamente por médicos e dentistas que saem pelas tribos indígenas para prestar atendimento de saúde e levar o Evangelho de Jesus Cristo.
Os voluntários são recrutados pelo do Ministério Daniel Schimenes, em São Paulo, que aceitam ficar de uma semana a quinze dias em cada tribo, sendo que em muitas delas o português não é uma língua falada.
O custo desse trabalho é bem alto, principalmente pela estrutura que é necessária para os atendimentos médicos e odontológicos. Fora isso as diferenças culturais também dificultam as ações, mas não intimidam os missionários, como o próprio Daniel comenta.
“A mudança não é radical e nosso objetivo não é mudar a cultura das tribos. Mas é bom ver, por exemplo, que homens indígenas, antes com comportamento agressivo, passaram a tratar melhor as suas mulheres e filhos”, afirmou o dentista.
Schimenes realiza há 11 anos um trabalho semelhante que atende a seis vilas de pescadores que moram em Cananeia, divisa entre os Estados de São Paulo e Paraná. “Fazemos trabalhos com crianças, evangelismo pessoal, atendimento médico e dental, construção de casas e quadras multifuncionais, além de projetos de auto sustentabilidade. Também reformamos escolas, visitamos casas e compartilhamos o amor de Deus num lugar muito bonito, porém carente”, disse.
Esses trabalhos possuem um alto custo e contam com apoio da Sepal para serem realizados. “Os recursos são limitados para a realização de nossas ações, mas ainda assim, não nos desanimamos de seguir com nosso trabalho e de transmitir o evangelho de maneira clara”.
Ao longo desses anos mais de 72 equipes foram enviadas para Cananeia, somando mais de 1000 voluntários que, amparados pela MEAP (Missão Evangélica de Assistência aos Pescadores) tiveram acesso à região e puderam cumprir com a missão de evangelizar e cuidar da saúde da população.

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