O interrogatório durou uma hora e meia e o missionário conseguiu provar a importância de seu trabalho para a região
Um dos obreiros da Junta de Missões Mundiais (JMM) foi interrogado
por mais de 50 líderes e autoridades da mesquita da região onde ele
presta trabalho missionário. O pastor foi chamado na última
quarta-feira, 14, para prestar esclarecimentos a respeito de sua atuação
no país, onde a pregação do evangelho é proibida.
Os muçulmanos estavam furiosos e duvidavam do missionário local,
segundo informações do site da JMM. Mas o obreiro conseguiu sabiamente
responder todos os questionamentos daqueles religiosos e conseguiu
provar que seu trabalho contribui para o desenvolvimento da população.
Ainda de acordo com o site, o interrogatório durou uma hora e meia e
no final os muçulmanos o dispensaram dizendo “Que Deus faça o bem para
você!”.
O grupo ligado à Igreja Batista informa que todo o grupo de obreiros
daquela região (não divulgada) está sendo vigiado há meses, e muitos
estão sofrendo acusações por parte dos fundamentalistas locais, por esse
motivo a JMM pede para que todos os seguidores de Cristo se unam em
oração pela vida os missionários que estão servindo em países onde o
evangelho é perseguido.
19 dezembro, 2011
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