Tiroteio em universidade deixou sete mortos e dez feridos. Estudantes foram postos em fila e mortos um a um, diz polícia.
O coreano-americano acusado de matar sete pessoas em uma instituição de ensino cristã de Oakland, perto de São Francisco, declarou-se inocente em uma audiência preliminar, no último dia 30 de abril.
One Goh, de 43 anos - e que se nega a comer há várias semanas -, é acusado de sete crimes de assassinato e três de tentativa de assassinato pelo massacre de 2 de abril na Universidade Oikos, uma pequena escola cristã em Oakland, Califórnia.
Naquele dia, o homem entrou no edifício e tomou uma recepcionista como refém, segundo a polícia. Depois matou a mulher, colocou um grupo de estudantes em fila contra a parede e disparou contra eles um a um.
O acusado, um ex-estudante da universidade, teria se enfurecido quando teve um reembolso de sua matrícula negado no dia em que chegou à instituição com uma arma calibre 45 e quatro carregadores, segundo autoridades judiciais.
Após abandonar a cena do crime no veículo de uma das vítimas, Goh disse a um guarda de uma lanchonete que havia matado várias pessoas, de acordo com um comunicado da polícia incluído nos documentos judiciais.
Cerca de 35 pessoas estavam dentro ou nos arredores do edifício quando o tiroteio começou. Dez ficaram feridas e outras cinco morreram no local, enquanto outras duas morreram no hospital.
O coreano-americano acusado de matar sete pessoas em uma instituição de ensino cristã de Oakland, perto de São Francisco, declarou-se inocente em uma audiência preliminar, no último dia 30 de abril.
One Goh, de 43 anos - e que se nega a comer há várias semanas -, é acusado de sete crimes de assassinato e três de tentativa de assassinato pelo massacre de 2 de abril na Universidade Oikos, uma pequena escola cristã em Oakland, Califórnia.
Naquele dia, o homem entrou no edifício e tomou uma recepcionista como refém, segundo a polícia. Depois matou a mulher, colocou um grupo de estudantes em fila contra a parede e disparou contra eles um a um.
O acusado, um ex-estudante da universidade, teria se enfurecido quando teve um reembolso de sua matrícula negado no dia em que chegou à instituição com uma arma calibre 45 e quatro carregadores, segundo autoridades judiciais.
Após abandonar a cena do crime no veículo de uma das vítimas, Goh disse a um guarda de uma lanchonete que havia matado várias pessoas, de acordo com um comunicado da polícia incluído nos documentos judiciais.
Cerca de 35 pessoas estavam dentro ou nos arredores do edifício quando o tiroteio começou. Dez ficaram feridas e outras cinco morreram no local, enquanto outras duas morreram no hospital.
Fonte: Notícias Cristãs
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