08 abril, 2013

Marco Feliciano pode disputar as eleições presidenciais em 2014

O PSC pretende lançar um candidato próprio para o cargo de presidente do Brasil

De acordo com o site da revista Veja, o Partido Social Cristão (PSC) estaria interessado em lançar uma candidatura própria à presidência da República e o deputado federal pastor Marco Feliciano seria um dos interessados no cargo.
Feliciano foi eleito em 2010 com aproximadamente 212 mil votos pelo Estado de São Paulo ficando entre os deputados mais votados. Sua participação política não teve muita repercussão até que ele foi indicado como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o que gerou revolta em outros partidos e também em movimentos sociais.
Ao colocarem o deputado evangélico no meio de uma polêmica entre homossexuais e religiosos, o PSC acabou sendo beneficiado por ganhar a visibilidade. Outro deputado do PSC que teria interesse na vaga é o também evangélico pastor Everaldo Pereira que confirmou que o partido lançará um candidato próprio. “A decisão é que teremos candidatura própria à presidência da República”, disse ele para o Terra.
desejo de Feliciano de ter um presidente evangélico no Brasil foi declarado em 2012 em um artigo onde ele citava a importância da Bancada Evangélica no Congresso e do voto dessa parcela da população.
Em uma reunião de presidentes de diretórios do PSC, também no ano passado, Marco Feliciano se colocou à disposição para ser indicado como candidato, dizendo que conhece bem o país por viajar de Norte a Sul para pregar em eventos.
Agora com toda essa polêmica em torno de suas declarações, o parlamentar passa a ser apoiado nas redes sociais e há quem não descarte que ele consiga se eleger. Várias fanpages foram criadas no Facebook indicando o deputado federal para o cargo de presidente do Brasil.
Everaldo Pereira, vice-presidente do PSC, disse ao portal Terra que o partido tem até setembro para escolher o candidato ao cargo de presidente e também indicados para governadores nos Estados.
Um dos principais motivos para que a sigla não apóie mais os indicados do Partido dos Trabalhadores (PT) seria a forma como os deputados do PT estariam lidando com a polêmica em torno do pastor Marco Feliciano como presidente da CDHM.

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