17 março, 2015

Marco Feliciano comenta manifestações contra o PT

O deputado fiz que o governo precisa ter humildade para reconhecer seus erros e reconquistar a população
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) usou seu Facebook para comentar as manifestações que aconteceram em dezenas de cidades brasileiras atraindo mais de 1 milhão de pessoas contra o atual governo e a corrupção.
O texto do parlamentar evangélico se mostrou a favor das pessoas que saíram às ruas mostrando sua indignação contra a presidente Dilma Rousseff, seu partido, a crise na Petrobrás, a crise econômica, a corrupção e outros motivos.
“Essas manifestações devem ser motivo de reflexão para os integrantes de todos os poderes, o executivo, alvo principal deve se desencastelar e procurar verdadeiras lideranças da sociedade civil organizada”, disse Feliciano.
O deputado afirmou também que são os representantes dessas pessoas que devem ser procurados para debate e não “baderneiros profissionais que há anos sobrevivem de recursos públicos nem sempre com prestação de contas transparentes e ainda por cima são chamados de ‘exército'”, uma clara referência ao MST e a CUT, instituições ligadas ao PT que fizeram uma passeata na Paulista na sexta-feira (13) em prol da presidente e da Petrobrás.
Feliciano afirma que o governo deve reverter suas posições para ser aceito novamente pelo povo e ser merecedor do apoio. “Pra isso é preciso de humildade para poder admitir claramente seus erros e demonstrar vontade de mudar os rumos da administração a fim de corrigir aquilo que deva ser objeto de conserto”, ensinou.
Ciente que a reclamação das pessoas também cai sobre o Congresso, Marco Feliciano diz que os outros poderes (Legislativo e Judiciário) devem ficar atentos aos fatos e se prepararem para atuar dentro de suas atribuições para manter a ordem democrática.
“Nós do poder legislativo estamos atentos a todos os anseios populares apresentando Projetos de Lei que possam tornar a vida mais justa, e fiscalizando o executivo para que suas ações sejam sempre pautadas para o bem estar comum a todos os brasileiros e não a grupos privilegiados simplesmente pela cor da camiseta que vestem”, encerra.a

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