- Pensei que Deus não existe porque não aceitava que Ele permitiu que essas pessoas ensinassem tantas coisas que não são verdadeiras. Eu virei ateu, ou pelo menos é o que eu dizia para os outros enquanto vivia, dentro de mim, buscando a Deus – relatou.
- Quando meu amigo me perguntou o que eu encontrei na leitura da Bíblia, e eu disse que os ensinamentos católicos eram falsos, ele disse: ‘Eu posso te apresentar uma igreja onde a Bíblia é ensinada. Aceitei o convite e continuei a leitura da Palavra, a fim de responder a qualquer falsidade ouvida naquela igreja – completou Poidomani.
Ele conta que com isso encontrou uma igreja onde as pessoas adoravam a Deus de forma genuína e que após mudar de cidade para frequentar a faculdade continuou frequentando uma igreja evangélica. Porém, ele afirma que não era um cristão maduro, até que um pastor o disse que ele precisava fazer uma confissão pública de sua fé, inclusive para seus pais, que ainda não sabiam que ele havia deixado a tradição católica.
- Quando meu pai disse que se eu me batizasse deixaria de ser seu filho, o respondi dizendo que havia tomado uma decisão, e que não voltaria atrás – contou, explicando ainda que seu pai ficou vários meses sem lhe dirigir a palavra e só voltou a falar com ele em seu casamento.
Hoje, Poidomani diz que apesar de a Itália ser um país com forte tradição católica, os cristãos evangélicos têm sido mais aceitos pela sociedade, sobretudo porque “muitas pessoas de desiludiram com a Igreja Católica”. Segundo ele, o fato de a sociedade atual ser mais multicultural também facilita essa aceitação.
Porém, ele relata ainda haver problemas para os pastores evangélicos serem reconhecidos pelo governo como sacerdotes religiosos, o que o governo só faz para aqueles que presidem congregações com mais de 500 membros. Segundo o pastor, essa limitação dificulta a organização de eventos públicos por líderes evangélicos, que também não conseguem permissão para ministrar em hospitais, apesar de estes terem capelães católicos.
Porém, ele relata ainda haver problemas para os pastores evangélicos serem reconhecidos pelo governo como sacerdotes religiosos, o que o governo só faz para aqueles que presidem congregações com mais de 500 membros. Segundo o pastor, essa limitação dificulta a organização de eventos públicos por líderes evangélicos, que também não conseguem permissão para ministrar em hospitais, apesar de estes terem capelães católicos.
- Enquanto a sociedade está mais aberta, o Estado continua a discriminar os evangélicos – conclui Poidomani.
Fonte: Gospel Mais
0 comentários:
Postar um comentário