22 abril, 2015

“Babilônia” escarnece evangélicos com “família conservadora”

Novela de menor audiência da Globo promove a homossexualidade e faz crítica aberta aos evangélicos
Muito foi discutido no meio evangélico sobre o casal lésbico de “Babilônia”, novela que até este momento tem o menor índice de audiência de todas as tramas das 21 horas da Rede Globo. Porém, a novela é ainda mais imparcial e tem uma crítica direta aos costumes cristãos de uma forma bem agressiva, através de uma família conservadora que se diz cristã.
O personagem de Marcos Palmeira se chama Aderbal Pimenta, e apesar de defender os princípios cristãos, é corrupto, mentiroso e já teve até mesmo, encontro com garota de programa. O personagem ainda engravidou a própria empregada da casa e a mandou abortar, além de ter expulso o namorado da filha Laís (Luisa Arraes) da casa dele, somente pelo fato do rapaz ter dito que não tem religião.
No capítulo do dia 21 de abril, a personagem Teresa, de Fernanda Montenegro, estava sendo entrevistada por um programa de TV e defendendo o casamento homossexual, enquanto a família evangélica da trama, que é formada por personagens como Consuelo (Arlete Salles) e Laís, assistia e criticava a personagem.
Consuelo chamava Teresa de adjetivos como “mulher macho”, entre outras palavras agressivas, passando a imagem de que os evangélicos são intolerantes e preconceituosos.
A novela “Babilônia” tem se mostrado uma promoção aberta a homossexualidade e uma crítica direta aos evangélicos, sendo imparcial e desrespeitando a liberdade de expressão da crença cristã, com um claro desrespeito aos evangélicos, querendo discutir tolerância, porém, praticando a falta dela.

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